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Saiba um pouco mais sobre cada uma delas.
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Dragao do Mar

Centro Dragão-do-mar de Arte e Cultura (CDMAC) é um centro cultural, um espaço de cultura e lazer da cidade de Fortaleza, Ceará (localizado à Rua Dragão-do-mar, 81 - Praia de Iracema). Nele são realizados eventos artísticos de nível internacional, bem como serve de espaço para as manifestações culturais diversas. Com 33 mil metros quadrados de área, o Centro Dragão-do-mar de Arte e Cultura foi construído e equipado dentro de rigorosos padrões mundiais de qualidade.

Inaugurado pelo Governo do Estado do Ceará, através da Secretaria da Cultura do Estado, em abril de 1999, o complexo foi batizado de Dragão-do-mar em homenagem ao histórico personagem que também era conhecido por Chico da Matilde, pescador símbolo do movimento abolicionista cearense, que em 1881 recusou-se a transportar escravos para serem vendidos no sul do país.

       

        

 

    

  

 

 

 

 

 

 

Parque Aquático

 

O Beach Park é um complexo turístico do litoral do Nordeste do Brasil situado na área daRegião Metropolitana de Fortaleza na praia de Porto das Dunas, a 16 Km de Fortaleza, no município de Aquiraz. É lá onde situa-se o maior parque aquático da América Latina. Distribuído numa área total de 30 km² (área do parque aquático 13 km²).

O Complexo Beach Park possui uma completa estrutura de turismo e lazer, sendo um dos maiores do país, composto por Praia, Parque Aquático e Resort, onde, cerca de 700 mil pessoas circulam por ano.

O parque é hoje filiado a importantes órgãos de turismo e lazer, no Brasil e no exterior. Faz parte da WWA (World Waterpark Association), IAAPA (International Association of Amusement Parks and Attractions), ABRASEL (Associação Brasileira de Restaurantes e Empresas de Entretenimento), ABIH (Associação Brasileira da Indústria Hoteleira) e ACVB (Aquiraz Convention & Visitors Bureau).

Entre os prêmios que já conquistou estão: Qualidade WWA, Industry Leadership WWA, Melhor Parque do País (Jornal O Estado) e Melhor Parque Temático (Revista Viagem e Turismo).Foi um dos locais de filmagens do filme O Noviço Rebelde.




   




Jardim Japônes

Foi inaugurado em 11 de abril de 2011, em homenagem ao primeiro imigrante japonês que chegou a Fortaleza no ano de 1923, o Sr. Jussaku Fujita (rebatizado como Francisco Guilherme Fujita). Quem passeia pela Beira Mar de Fortaleza não pode deixar de visiar o Jardim Japonês... È um local bastante agradável, com um lindo projeto arquitetônico, em meio a grande prédios e o calçadão da avenida. Recomendo um passeio em família no final de tarde ou a noite, quando é possível apreciar sua iluminação típica japonesa, contrastando com a modernidade e luxo dessa região da cidade.




                    


          




Parque Ecológico do Rio Cocó

Parque Ecológico do Rio Cocó é uma área de conservação, um parque estadualda vida natural localizado na cidade de Fortaleza, Ceará. Tem esse nome devido ao rioque forma o bioma de mangue, o rio Cocó. Na Serra da Aratanha, município dePacatuba nasce o riacho Pacatuba, que, mais adiante, passa a ser denominado de riacho Gavião. Somente após o 4º Anel Rodoviário, no bairro Ancuri, o riacho recebe a denominação de Rio Cocó, onde dá início ao Parque. O primeiro ponto do rio Cocó a ter sido protegido e aparelhado foi criado em 29 de março de 1977 declarado de utilidade pública para desapropriação. Em 11 de novembro de 1983 o decreto municipal número 5.754 deu a denominação de Parque Adhail Barreto. Em 5 de setembro de1989 o decreto estadual número 20.253 cria o Parque Ecológico do Cocó e expandido em 8 de junho de 1993 atualmente abrange uma área de 1.155,2 hectares.

 

O Parque possui três áreas estruturadas para atividades de lazer, esporte e cultura.

 

  • O Parque  foi a primeira área a propiciar o uso da área do rio Cocó. É administrada pela Prefeitura Municipal de Fortaleza, com Núcleo de Conscientização ambiental, playground, promoção de eventos culturais e artísticos, assim como educação ambiental, pista de Cooper, trenzinho e trilha ecológica.Adhail Barreto
  • O Parque Ecológico do Cocó é a área urbanizada pelo Governo do estado sendo a segunda intervenção por volta do ano de 1993. Conta com anfiteatro, quadras esportivas, pista para caminhada, parques infantis, acontecendo shows e eventos, competições esportivas e educação ambiental e trilhas.
  • A Área urbanizada do Tancredo Neves foi a ultima intervenção na área do parque. Após a remoção de famílias nas áreas do parque, o governo do estado implantou no local duas quadras esportivas, campos de futebol, pistas para caminhada, ciclovias e áreas infantis.

 


              





Centro de Convenções Edson Queiroz

O Centro de Convenções Edson Queiroz ou Centro de Convenções do Ceará é um centro de convenções localizado no bairroEdson Queiroz, Fortaleza, Ceará que serve para a realização de eventos. O centro de convenções possui 15.200 m² de área, sendo aproximadamente 13.000 m² climatizada. Sua estrutura tem capacidade para receber até cinco eventos simultâneos, já que possui 7 blocos independentes e alguns sub-bloco (como A400, F Mezanino, mini auditorio B1 e B2, etc).

Localiza-se na Avenida Washington Soares, vizinho a Universidade de Fortaleza, possuindo fácil acesso, proximidade à boa rede hoteleira e ao Aeroporto Internacional Pinto Martins. Atualmente é o maior centro de convenções do Ceará, sendo que em 2012 será ultrapassado pelo Pavilhão de Feiras e Eventos de Fortaleza, que será construído também na Avenida Washington Soares.



      


                                        



Estádio Arena Castelão

 

O Estádio Governador Plácido Castelo, mais conhecido como Castelão, é um estádio de futebol brasileiro localizado em Fortaleza, Ceará, e inaugurado em 1973. É o maior e mais moderno estádio do estado do Ceará.

Já teve suas obras concluídas e só aguarda a Copa das Confederações neste ano de 2013para provar sua viabilidade para a Copa do Mundo de 2014. 

 

Sua capacidade oficial até antes da reforma iniciada 13 de dezembro de 2010 era de 60.326 pessoas e já foi palco de grandes eventos esportivos e culturais, como jogos da Seleção Brasileira de Futebol e a recepção ao Papa João Paulo II, em 1980, em sua passagem por Fortaleza.

 

 

Coube ao então Governador do Estado do Ceará, Plácido Aderaldo Castelo, dar início à construção de um Estádio Olímpico em Fortaleza. Em 1968, foi criada a Federação de Assistência Desportiva do Estado do Ceará (FADEC), para coordenar os trabalhos. O Governador Plácido Castelo queria que o estádio fosse erguido no Bairro do Alagadiço, na zona oeste de Fortaleza. Altos custos para fazer as desapropriações inviabilizaram a ideia. Outras áreas da cidade foram estudadas nos Bairros do Pici e depois no Itaperi. Finalmente uma área de 25 hectares que pertencia à Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza foi comprada por Cr$ 450.000,00 – quatrocentos e cinquenta mil cruzeiros – à época.
José Liberal de Castro, Gerhard Ernst Borman, Reginaldo Mendes Rangel e Marcílio Dias de Luna foram os quatro arquitetos que assinaram o projeto. O Engenheiro Hugo Alcântara Mota foi o responsável pelo cálculo estrutural.

 

Em 9 de julho de 1980, é aberto em Fortaleza o X Congresso Eucarístico Nacional. O Papa João Paulo II participa das celebrações do Congresso e o Castelão recebe o maior público da sua história: 120 mil pessoas. 

Imagens do Estádio:


A Arena Castelão conta agora com mais uma opção de qualidade e bom gosto. O restaurante localizado no anel inferior do estádio é o mais novo ambiente gastronômico de Fortaleza. O espaço moderno e amplo tem capacidade para atender 250 pessoas e foi inaugurado com homenagem a ex-jogadores que fizeram história nos times do estado e no gramado do Castelão.

 

 

 

Ponte dos Ingleses-(Ponte Metálica)

 

A Ponte dos Ingleses, também chamada "Ponte Metálica", fica na Praia de Iracema, Fortaleza, Ceará, Brasil. Foi um projeto de melhoramento da estrutura portuária de Fortaleza.

Localizada em Fortaleza, a ponte situa-se numa área na qual por diversas vezes existiu a construção de trapiches. O primeiro que se sabe foi um trapiche datado dezembro de 1804.

Depois foram construídos outros trapiches, dos quais o chamado trapiche do Ellery, construído pelo inglês Henry Ellery, provavelmente no ano de 1844foi o mais famoso.

Em 21 de junho de 1857, foi concluído um terceiro trapiche, sendo seu construtor Fernando Hitzshky. este trapiche mediu 154 metros de comprimento por 17,60 metros de largura.

No século XIX, Fortaleza desenvolveu-se muito como cidade, e ainda ainda não possuía um porto para exportar produtos como algodão e café.

Isto impulsionou muitos estudos e projetos. O mais conhecido é de Charles Neate, datado de 1870, o qual incluía a construção de um quebra-mar, um canal, um porto, uma ponte de acesso ao litoral.

Em 1875, Sir John Hawkshaw, agilizou esta ideia e a construção de um quebra-mar de 670 metros de comprimento, no antigo porto, ligado ao litoral por uma ponte de acesso. Este ainda projetou a construção do Prédio da Alfândega de Fortaleza e armazéns de depósitos no ancoradouro (iniciados em 1833 e finalizados em 1891), bem como a ligação do porto com a Estação Central de Fortaleza,da Estrada de Ferra Baturité, e um canal de grande profundidade(o canal do Barreta).

Em 1883, a empresa inglesa "Ceara Harbour Corporation Limited" iniciou as construções da futura estrutura portuária de Fortaleza. Neles também estava incluído o prédio da Alfândega. Porém a construção do quebra-mar iniciou-se somente em 1887, devido às grandes dificuldades para obtenção da pedra necessária às obras e acumulo de areia causada pela ação dos ventos, na bacia abrigada pelo quebra-mar.

Em 1897, essas obras foram suspensas, quando o quebra-mar já alcançava 432 metros. Devido ao fracasso do plano Hawkshaw, as condições de serviço de embarque e desembarque no antigo porto tornaram-se intoleráveis para os viajantes e para o comércio. Mas mesmo assim o café de Baturité continuou a ser expotado deste porto.

A estrutura da Ponte Metálica contava ainda com o Pavilhão Atlântico de Fortaleza, que era um prédio que servia de sala de espera e restaurante para os passageiros em trânsito ou que iriam embarcar.

Em 18 de dezembro de 1902,teve início a construção da Ponte Metálica, com estrutura de ferro e piso de madeira e havendo sido inaugurada a 26 de maio de 1906. A responsabilidade e direção coube ao engenheiro Hildebrando Pompeu (cearense) e Robert Grow Bleasby (escocês).

Devido ao comprometimento da estrutura metálica a mesma foi reconstruída em concreto, pelo engenheiro Francisco Sabóia de Albuquerque, sendo reinaugurada no dia 24 de fevereiro de 1929, com o nome de 'Viaduto Moreira da Rocha. Isto em homenagem ao D. Moreira da Rocha, então Presidente do Ceará.

Em 1920 foi aprovado o famoso projeto de Lucas Bicalho, Inspetor Federal de Portos, Rios e Canais. Um plano de melhoramentos a estrutura portuária de Fortaleza, que jurou ser realizado, mas não finalizado. Este é a famosa Ponte dos Ingleses.

Entre 1943 e 1945 este foi o centro de transporte dos Soldados da Borracha para a Amazônia, atividade organizada pelo SEMTA.

    


     

Foto ao pôr-do-sol.



Catedral Metropolitana de Fortaleza



Catedral Metropolitana de Fortaleza é um templo católico sede da Arquidiocese de Fortaleza, em Fortaleza, no Brasil. Foi construída no local da antiga Igreja da Sé. A obra demorou quarenta anos para ser concluída, tendo sido iniciada em 1938 e inaugurada em 1978. Tem capacidade para 5 000 pessoas e suas torres chegam a 75 metros de altura. O arquiteto francês George Maunier assinou o projeto de estiloeclético, com predominância de elementos góticos e românicos e com referências àCatedral de Colônia e à Catedral de Chartres. São José é o santo vinculado à catedral.

A primeira capela-mor da Matriz de Fortaleza teve sua construção autorizada pela Ordem Régia de 12 de fevereiro de 1746. Em 12 de janeiro de 1795, o padre Antônio José Álvares de Carvalho, então vigário-geral, contratou José Gonçalves Ramos para terminar a obra. Em 1821, a Matriz de São José estava em ruínas, precisando ser reconstruída.

A vila cresceu para o lado da Igreja do Rosário e, então, foram passadas para esta, em procissão, o Santíssimo Sacramento e todas as imagens, passando ela a funcionar como matriz até 2 de abril de 1854, quando as imagens voltaram à matriz reconstruída.

No dia 26 de setembro de 1861, foi nomeado primeiro bispo do Ceará dom Luiz Antônio dos Santos e, automaticamente, a igreja matriz passou a catedral. Em 1938, quando era bispo dom Manoel da Silva Gomes, foi feita uma vistoria e constatou-se rachadura nas bases de sua construção, pelo lado do mar. A igreja foi, então, novamente condenada e demolida.

Em 15 de agosto de 1939, foi lançada a pedra fundamental da nova catedral, projetada pelo engenheiro francês George Mounier e que, como a outra, levou 39 anos para ser concluída. Em concreto aparente, estilo gótico-romano ou gótico moderado, ocupando grande parte da Praça Pedro II, foi inaugurada no dia 22 de dezembro de 1978 pelo então cardeal arcebispo de Fortaleza dom Aloísio Lorscheider.

Em 2007, a catedral passou por uma reforma, com a verificação da estrutura e renovação da mesma e a inclusão de novos elementos decorativos na parte interna do prédio.

A Cripta da Catedral, projetada pelo engenheiro Luciano Pamplona, foi inaugurada em 1962, homenageando seis santos que morreram jovens: São Domingos Sávio, São Pancrácio(protetor da juventude alemã), São Tarcísio e as santas Maria Goretti, Inês e Luzia. Por esta razão, o então arcebispo de Fortaleza dom Antônio de Almeida Lustosa dedicou-a aos jovens, chamando-a de Cripta dos Adolescentes. Encontra-se, na Cripta, a Capela do Ressuscitado e a do Santíssimo Sacramento, bem assim os restos mortais de vários prelados nela sepultados: dom Manoel da Silva Gomes, monsenhor José Quinderé,monsenhor Tito Guedes Cavalcante e do próprio dom Antônio de Almeida Lustosa.

A Cripta foi reinaugurada em 9 de julho de 2011, após um ano e quatro meses de reforma, em que foi colocado um piso de granito, uma nova iluminação, um sistema de ar condicionado, e concluído o altar. Atualmente, a Cripta permite acomodar 350 pessoas sentadas.

Em 12 de agosto de 2011, foi inaugurada a nova iluminação externa da Catedral, feita com lâmpadas de LED.


 

Antiga Sé (Catedral) de Fortaleza. Segundo Nirez, "no dia 11/09/1938 foi rezada a última missa na velha Catedral e em seguida ela foi demolida juntamente com seu cruzeiro cujos santos que o enfeitavam estão hoje no Museu São José do Ribamar, no Aquiraz."

Veja algumas imagens de antes:

Bondes que trafegavam no local. Adolpho Quixadá lembra 
que duas linhas passavam pela praça - Prainha e Praia de Iracema.



Fotos de hoje:




 

 

 

 

Museu do Automóvel


No dia 20 de abril de 1973, houve a fundação do Clube do Calhambeque. Instalaram o clube: José Azevedo Sobral (primeiro presidente), Wellington Soares e Silva (vice-presidente), Ib Carvalho, Randal Pompeu Neto, Cláudio Martins Júnior, Tibério Burlamarque, Breno Albuquerque e Aladino Borges.

Em dezembro de 1976, modificou-se o nome Clube do Calhambeque para Veteran Car Club do Ceará, filiado ao Veteran Car Club do Brasil. De acordo com o site da instituição: “Veteran Car Club se trata deuma sociedade sem fins lucrativos, tendo como principais objetivos: a restauração, manutenção e a preservação da memória automobilística nacional. Os associados assumem o compromisso de perseguir a manutenção dos automóveis nas características estritamente originais. A atividade tem aspectos culturais e didáticos, transmitindo informações e conhecimentos às gerações presentes quanto à engenhosidade e estudo da arte utilizadas na indústria automobilística em várias épocas e sua evolução até os dias de hoje”.

Os membros considerados sócio-fundadores foram: Martim Júnior, Francisco de Assis Vieira Filho, Wellington Soares e Silva, Vicente Attanázio, Eurico Gurgel, Adrísio Barbosa Câmara, Flávio Veras Pacheco, José Eimar Sales e Gerardo Aguiar Vale.

Antes da fundação do clube, as exposições de carros antigos aconteciam de forma nômade, em locais como a avenida Pontes Vieira e na Praça do Hospital Militar, devido à carência de um lugar para expor os automóveis. Com o objetivo de fixar um espaço seguro para o encontro dos carros, os associados do Veteran Car Club inauguraram no Estado, em 3 de julho de 1981, o Museu do Automóvel do Ceará, com o apoio de Lúcio Alcântara, na época prefeito de Fortaleza. A associação composta de apaixonados por veículos antigos fez transformar-se o sonho em realidade. 

Existe uma placa na entrada da instituição como agradecimento as empresas e pessoas que colaboraram na sua instalação e construção. Dentre esses, Roberto Faria, o então presidente da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana - EMLURB e Ricardo Rodrigues, responsável pelo projeto arquitetônico. Na estréia, uma exibição 35 automóveis antigos marcou o início do antigomobilismo no Ceará.


Atualmente, o Museu expõe 57 carros das mais variadas marcas e modelos e tem como mantenedor o Veteran Car Club do Ceará, filiado à Federação Brasileira de Veículos Antigos, que, por sua vez, é membro da Fédération International des Véhicules Anciens - FIVA. O local dispõe de aproximadamente 50 automóveis em exposição: nacionais, americanos e europeus. Os veículos foram fabricados entre os anos 1910 e 1970 e pertencem aos membros do Clube. Cada automóvel representa o charme e estilo da época, como os funerários e os da Segunda Guerra Mundial.
 

     

                         


                       


       






Aquário

 

O Aquário de Fortaleza é mais uma grande novidade turística do Ceará, e a previsão de término das obras é ainda para o final deste ano.  

O Aquário está sendo construído na Praia de Iracema,um dos maiores projetos estruturais em curso no Ceará. Foi uma das grandes atrações apresentadas no Workshop da agência de turismo CVC, agora em fevereiro.

Essa nova atração turística de Fortaleza, terá características diferenciadas, terá como objetivo englobar educação, trato da vida marinha, e um misto de história e cultura cearense.

Com 21,5 mil metros quadrados de área construída e tanques com capacidade para 15 milhões de litros, o Aquário terá em seus quatro pavimentos áreas de lazer, dois cinemas 4D, simuladores de submarino, equipamentos que proporcionam interação entre público e aquário e túneis submersos que levarão os visitantes ao interior do tanque de animais marinhos.

A previsão é que o novo ponto turístico receba, anualmente, 1,2 milhão de visitantes, gerando uma receita de R$ 21,5 milhões. Para a economia local, após a construção do equipamento, o impacto no mercado de trabalho será de 150 novos empregos no local e 18 mil empregos na cadeia produtiva. Sem contar nos inúmeros turistas do Brasil e do mundo que serão atraídos.


    

  


Mercado Central


A história do Mercado Central começa em 1809 com a autorização da Câmara Municipal para a construção, em madeira, do mercado que a funcionou inicialmente para o comércio de carne, fruta e verdura. Em 1814 as instalações foram demolidas e um novo prédio foi erguido com a denominação de "cozinha do povo".

No século XX, em 1931, o comércio de carne, fruta e verdura foi proibido dentro do prédio, e as instalações foram ocupadas por produtos utilitários e decorativos feitos artesanalmente.

Várias reformas foram realizadas, mas em 1975 o mercado foi totalmente modificado, reinaugurado ocupando um espaço de 1.200 metros quadrados. O mercado então tinhas corredores estreitos e muitas lojas de confecção, renda de bilro, redes, cerâmicas, e todo tipo de artesanto produzido no Ceará. Nessa época o turismo ganhou grande impulso e o Mercado Central se tornou uma atração da cidade.

Depois de muitos anos sem reforma, já na década de 1990 As instalações estavam precárias e o prédio corria risco de incêndio. Nesse contexto de exigência de reformas e o aumento da demanda pelos produtos do mercado que já estava saturado, um novo mercado foi concebido. Nesse momento a administração do mercado foi passada para a Associação dos Lojistas do Mercado Central (ALMEC) pela lei Nº 8073, de 21 de outubro de 1997. No dia 19 de janeiro de 1998 foi inaugurado o novo prédio do Mercado Central de Fortaleza projetado pelo arquiteto Luiz Fiúza.

O Novo Mercado Central abriga 553 boxes e 18 banheiros, distribuídos em 5 pavimentos, sendo um deles destinado a estacionamento compreendendo área total de 9.690,75 m².

Mercado Central de Fortaleza é um mercado especializados em produtos artesanais. É gerido pela ALMEC, mas é de propriedade da Prefeitura de Fortaleza e está localizado no Centro da cidade ao lado da Catedral de Fortaleza e da Fortaleza de Nossa Senhora da Assunção tendo sido construído ao lado da margem esquerda do Riacho Pajeú.


     


      



Museu da Cachaça


O Museu da Cachaça, localizado em Maranguape, a 25 km de Fortaleza, atrai mensalmente cerca de 5 mil pessoas dos mais diversos locais. Em períodos de alta estação, esse número chega a atingir os 12 mil visitantes.

O Museu guarda também curiosidades, como dois personagens em tamanho natural de resina, encenando o trabalho realizado na moenda: uma homenagem à participação dos escravos na história da cana-de-açúcar.
Antes de começar o roteiro pelo Museu com a orientação de um guia, o visitante tem direito a um copo de caldo de cana. Ao final do passeio, é a vez de degustar a cachaça; todos são levados a uma espécie de botequim "da época".
Vale a pena conhecer o museu.

O Museu da Cachaça foi pensado anos antes, mas só ficou pronto em 1996, sendo inaugurado em 2000, com recursos da iniciativa privada. A sede fica em Maranguape, a 25 km de Fortaleza, o museu é o primeiro do país. O grupo que mantém o empreendimento tinha cinco fabricas funcionando e decidiu fechar a de Maranguape. O investimento deu certo. Além de ser ponto turístico, faz a publicidade da cachaça. Segundo o assistente administrativo do museu, Darlan Rocha, 23, "o funcionamento do museu proporciona um ambiente de diversão e cultura para todos os que vêm aqui. Além da geração de emprego para cerca de 150 famílias, as quais recebem moradia e condições de vida, geradas pelo grupo", afirma.

História da Família Telles:

Quando veio de Portugal, em 1843, Dário Telles de Menezes já tinha o propósito de desenvolver as técnicas de destilação no Ceará. Em Maranguape, no ano de 1846, começou a fabricação de cachaça, onde batizou de Ypióca. 

No ano de 1895, Dário Borges Telles assume a adimistração do sítio. Foi a partir da segunda geração que o engenho de ferro começou a ser usado, mas os processos manuais ainda eram utilizados. 

A terceira geração começa em 1924, com Paulo Campos Telles que desenvolveu técnicas avançadas de engarrafamento e a criação dos tonéis de bálsamo que garante à aguardente maior duração. Nesse período teve início a comercialização da cachaça para outros estados e a exportação, pela primeira vez em 1968, para a Alemanha. 

O atual presidente do grupo, Everardo Ferreira Telles, administra desde 1970. Ao investir em novas tecnologias, otimizou a produção tornando a aguardente uma das mais importantes na área de bebida sendo referência no Brasil e em mais de quarenta países.


        



    


          


 

 

Planetário


O Planetário Rubens de Azevedo traz uma fantástica visão dos astros que surpreende os visitantes com belas imagens em 3D. Um planetário é considerado um dos maiores bens culturais de uma cidade, e é com orgulho que o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura abriga esta maravilha tecnológica que abre as portas para o mundo da informação, ciência, arte e cultura, dando um novo significado à palavra descobrir, fortalecendo as atividades turístico-educacionais de nossa cidade.

Conta com a avançada tecnologia Zeiss, equipamento de fabricação alemã, que reproduz o céu com excelente fidelidade e simula os mais variados fenômenos astronômicos, sendo um dos mais modernos e confortáveis do Brasil. Atua junto ao público em geral e atende em especial à escolas públicas em horários previamente agendados.

O Planetário foi batizado com o nome do astrônomo cearense que criou, pioneiramente em 1947, a primeira Sociedade Brasileira dos Amigos da Astronomia (SBAA). Fundou, em 1948, o primeiro observatório popular Brasileiro, o Observatório Popular Flammarion e também, a Sociedade Brasileira de Selenografia, em São Paulo. É responsável pela instalação de associações e clubes de Astronomia e de observatórios e planetários no Brasil. É precursor na luta pela implantação de um planetário no Ceará.


 

  

 

 

 

 

Teatro José de Alencar

 

A pedra fundamental do prédio que seria o Theatro foi lançada em 1896, no centro da praça Marquês do Herval, hoje praça José de Alencar. Mas o projeto não foi concretizado e dois concursos públicos foram realizados. No entanto, a obra realmente construída pouco tem das linhas apresentadas nos concursos. A idéia de construir um teatro jardim foi concebida através do projeto do capitão Bernardo José de Melo. Em 1904, na segunda administração de Nogueira Acioli, é oficialmente autorizada a construção do Theatro José de Alencar através da lei 768, de 20 de agosto.

Referência artística e turística nacional, o Theatro José de Alencar desempenha importantes papéis na vida cultural cearense. Na qualidade de Teatro-Monumento oferece não só a mais seleta programação cênica do Estado, mas, também, a mais ativa e diversificada pauta de atividades sócio-culturais e artísticas do eixo central de Fortaleza. Com a dinâmica possibilitada pelo Centro de Artes Cênicas do Ceará (CENA) - unidade multifuncional anexa, o Theatro José de Alencar se afirma como espaço aglutinador de pesquisa, formação, produção e difusão artística, se transforma em palco de inclusão social e firma seu compromisso com o futuro. Curioso exemplar da arquitetura eclética no Brasil, o Theatro José de Alencar, além da sala de espetáculo em estilo art noveau, dispõe de auditório de 120 lugares, foyeur, espaço cênico a céu aberto e o prédio anexo, com 2.600 metros quadrados, que sedia o Centro de Artes Cênicas (CENA), o Teatro Morro do Ouro, com capacidade para 90 pessoas, a Praça Mestre Pedro Boca Rica, com palco ao ar livre e capacidade para 600 pessoas, a Biblioteca Carlos Câmara, a Galeria Ramos Cotôco, quatro salas de estudos e ensaios, oficinas de cenotécnica, de figurino e de iluminação, abrigando ainda o Colégio de Dança do Ceará e o Colégio de Direção Teatral, do Instituto Dragão do Mar; a Orquestra de Câmara Eleazar de Carvalho; e o Curso Princípios Básicos de Teatro.

 

 

 

 

 

 

 

 

City Tour e Passeio de Barco